Na última semana mais uma bomba explodiu no colo de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook. O New York Times e o The Guardian revelaram, através de reportagem especial, que a empresa Cambridge Analytica coletou dados de 50 milhões de usuários da rede social, o que fragilizou ainda mais a confiança do usuários sobre a segurança de suas informações na rede. Assim, teve início o movimento #DeleteFacebook, que fez com que centenas de pessoas de fato desativassem suas páginas.
Entre essas centenas de pessoas, está o empresário Elon Musk, proprietário da Tesla e da SpaceX. Após ser cobrado no Twitter, Musk deletou as páginas das duas empresas, dizendo que sequer se lembrava de tê-las.
Este foi apenas um dos desentendimentos de Musk com Zuckerberg. Há dois anos, a SpaceX foi usada pelo Facebook para lançar um satélite de comunicações no espaço. O mesmo explodiu e foi destruído ainda na plataforma de lançamento. Para compensar, Musk deu a eles uma nova tentativa de lançamento.
No ano passado, ao discursar sobre inteligência artificial, Elon Musk disse que o CEO do Facebook não tem muito conhecimento sobre o assunto.
Não é de hoje que nomes importantes estão se desvinculando da rede social devido a esse tipo de escândalo e da adoção de novas políticas de entrega de conteúdo. No último mês de fevereiro, o ator Jim Carrey fez dura campanha contra a empresa, vendeu suas ações e deletou sua página. Logo em seguida, aqui no Brasil, o jornal Folha de S. Paulo anunciou que deixaria de publicar conteúdo na ferramenta.
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